CASA DO ALENCAR
Tomás de Alencar é amigo de juventude de Pedro da Maia, é o poeta romântico cuja presença marca várias gerações ao longo do romance.
“E quando quiseres, filho, lá me tens na Rua do Carvalho, 52, terceiro andar. O prédio é meu, mas eu ocupo o terceiro andar.” - Os Maias, cap. VI
No final da intriga, Alencar, já envelhecido, mas sempre presente, ganha uma dimensão de autenticidade. Diz Ega: “[...] no meio desta Lisboa toda postiça, Alencar permanecia o único português genuíno.” - Os Maias, cap. XVIII
